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21 de out. de 2013

Skate: de radical a esporte milionário

O mercado que movimenta R$ 500 milhões por ano. O skate não é o mesmo de anos atrás. De uma atividade marginalizada, exclusiva de jovens, na década de 80, passou por um boom no final dos anos 90 e hoje se solidificou como esporte milionário e prática saudável dos mais diversos nichos da sociedade. Seu crescimento refletiu no bolso daqueles que se arriscaram nesse mundo. Pioneiros do esporte, como o brasileiro Bob Burnquist, acumulam milhões em contratos publicitários e premiações em competições. Recentemente, sites norte-americanos divulgaram uma lista onde Burnquist figura como o 12º skatista mais rico do mundo, com uma fortuna avaliada em US$ 8 milhões. O mercado do skate vai, aos poucos, mostrando seu potencial. Segundo a CBSk (Confederação Brasileira de Skate), o segmento movimenta R$ 500 milhões por ano. O otimismo no Brasil é evidente, graças ao crescimento no número de praticantes. De acordo com o último estudo realizado pelo Datafolha, em 2009, o número de skatistas no país passa dos 3,5 milhões. Maçaneiro garante que, atualmente, a comunidade é maior. "Hoje, em 2013, a gente já ultrapassou a barreira dos 4 milhões, isso no Brasil. Só na capital paulista a gente tem mais de 500 mil praticantes", afirma. A importância de ícones como Bob Burnquist é grande. "[A valorização] dessa imagem favorece ao skate. Dá uma certa prosperidade pra quem vislumbra atuar na área, se tornar um profissional", conta Maçaneiro. Para ele, apesar da necessidade de um maior profissionalismo, o esporte conquistou o respeito de outros setores da sociedade. O skate deixou de ter aquela visão marginalizada - ainda tem em alguns nichos -, mas, hoje em dia, percebemos que existe uma admiração e uma valorização. De olho nesse mercado em evolução, cada vez mais aparecem empresas com foco no skate. Sejam marcas estrangeiras que migraram para o Brasil, ou companhias criadas no próprio país. Além de materiais específicos para a prática do esporte - como shapes, rodinhas e trucks -, essas empresas movimentam milhões de reais com a comercialização de roupas, calçados e óculos, por exemplo. Sabe-se que a cultura do skate é muito forte. Desde a moda, música, entretenimento, artes, toda essa gama de atividades relacionadas ao skate pode ser trabalhada. As marcas podem explorar mais essa cultura urbana relacionada às atividades que envolvem a cultura do skate". Por Renato Pinfildi Machado | Yahoo Contributor Network – qui, 17 de out de 2013 16:11 BRT e adapatado pela AGASKA

FENACHAMP em Garibaldi com programação paralela radical

Aconteceu neste último final de semana, 19 e 20 de outubro a segunda etapa do Circuito de Skate da Serra Gaúcha. Com a grande participação de atletas e visitantes, a praça Martini & Rossi, ficou um pouco mais colorida e alegre. A rainha e princesas da Fenachamp estiveram presentes e tiraram fotos dentro da pista que foi pintada de laranja e cinza pelos associados da HSKA (AGASKA - Associação Garibaldense de Skate). Foram consumidos no local durante os dois dias de competição, mais de 160 litros de água mineral, duas caixas de bananas, uma caixa de maçã, uma caixa de laranja e também abacaxis cortados em pequenos pedaços preparados pela Nutricionista Simone Ainhorn.